terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O meu abismo

Meu amor esta guardado ,com tantas chaves que não consigo encontrar

Pelo menos uma delas ,esta em algum baú ,em alguma casa
com algum dono.
Não consigo me liberta deste coração encadeado que me sufoca
Não deixando uma brecha para eu falar.
Se quando eu falo o vento vem e me cala,como fosse uma criança
Mas não adianta o vento sempre ganha.
Ele é o impulso das ondas,ele é o impulso das correntezas
Porque eles precisão de oxigênio o vento trás isso para ele,
mas ele não me deixa falar tudo o que esta aqui, dentro deste baú
Deixo de voz para falar e sorrir e chorar.
Coisa que ele só faz agora chorar de tristeza que nem encontra a resposta
É um abismos profundo cheios de fendas no fundo dela que não tem fim
É um estremo abismo que ainda estou navegando,sem coordenadas.
Só as lágrimas que sabe a onde percorrer claro,ela vai escorrendo pelo corpo
Todo até quando escorregar pela ultima pontas dos meus pés que caíram pelo o abismo
Sem fim,esperando um grito de socorro que vem do céu.dizendo voltei filho(a) volte
Ai não é teu lugar,te garanti um lugar de alegria aqui ao meu lado,mas eu a onde tu possa se expressar junto ao vento;mas eu não consigo ver de onde vem esta voz doce e suave que me deixa encantado(a) com os olhos cheios de lágrimas de felicidade, pareci que sinto o seu abraço e enxugando as minhas lágrimas de tristeza ,mas trazendo para mim a paz que tanto estou procurando nesta abismo sem fim.
Eu grito eu grito mas só ouço os subidos ruídos em um lugar escuro e sombrio meu corpo antes de ouvir a voz era puro calafrios meus lábios estavam roxos de tanto medo meus olhos não se abriam na escuridão só ficaram fechados e as lágrimas rolava,Enquanto eu estava tremula e perdida mas eu dizia a voz calma eu vou voltar vou sair  desta Esta catástrofe .estou tentando escapar, antes que caia as terras em mim. Tudo vai acabar logo eu espero.a lágrima da felicidade.

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