sexta-feira, 5 de novembro de 2010

costume

É costume todos passarem por lugares e nem reparar o que esta a nossa volta
pensando como pode ser a cidade sem ninguém como seria viver sozinho
Em um lugar tão grande que se perdemos só de pensar, que tudo que

A nossa volta não passa de simples momentos que fica marcante a cada dia
É como fosse conhecer uma pessoa nova a cada instante ,como se tornasse
Abeto ,mas muitas pessoas nunca raparam em nada a sua volta
Deixando escapar as coisas pequenas e se tornando no final;
Nunca reparamos que alguém pode estar balançando e qualquer arvore
Mas todo mundo passa de repente e nem para a dímera ,e pensar
Porque nos tinha o costume de se balançar...
Uma das explicações é que nos nunca poderemos voar como
Os pássaros e coisa semelhante isso
Porque a ser humano é limitado a tudo,até mesmo para enxergar
Seu próprios sentimentos,muitas vezes se enganando com algo
Simples que nos machuca na maioria das vezes ;
É costume todos passar por lugares mas nem reparar tudo a sua volta
Se tudo o que em porta é simplesmente a maturidade mas muitas
não vê que certas pessoas tem, não é por que ela não sabe lidar com algumas
Exceções não significa que não tenha uma nova visão
Para reparar no que quase ninguém repara,certas vezes temos que deixar
Um pouco nosso orgulho e parar e a dímera o dia como ele
Fosse acabar a manhã de clara que amas uma pessoa não importa quem seja
Mas que tudo seja valido a penas sem arrependimento mas sim
A vontade de fazer tudo de novo se paramos para ver um balanço
E imaginando como seria voar com os pássaros como nada tocasse
O solo ;
O costume nunca muda ainda todos serão os mesmo
Passando pela cidade soa procura de perfeição
Se ganância mas deixando detalhes simples
Deixando escapar.

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